De uns tempos para cá, várias iniciativas vêm sendo tomadas para tratar o lixo, envolvendo governos, empresas e população. Dentre elas a coleta seletiva e reciclagem, o aterro sanitário, os incineradores e as usinas de reciclagem e compostagem.
A coleta seletiva, aquela que vai separando e classificando o lixo desde a nossa casa, escola e outros locais de trabalho, feita em conjunto com os amigos e vizinhos, pode ajudar bastante.
Há diferença entre reutilizar e reciclar. Reutilizar implica dar nova função ao material ou utilizá-lo novamente para armazenar o mesmo produto. Reciclar implica sofrer um processo de transformação, seja industrial ou artesanal.
O local correto para levar o lixo das cidades é o aterro sanitário, que exige impermeabilização do terreno, sistema de drenagem, e cobertura de todo material ali depositado, evitando a poluição do ar e do solo através da captação dos gases e do tratamento do chorume.
Existe ainda o lixo que é queimado em incineradores, para diminuir seu volume (lixo comum) ou evitar doenças (parte do lixo hospitalar). Queimar o lixo com cuidado necessário exige equipamentos especiais, para não poluir o ar. Algumas cidades vêm instalando usinas de reciclagem e compostagem. São usinas que separam os restos de alimentos e outros materiais orgânicos, os materiais recicláveis e o lixo propriamente dito. Os restos de alimentos e outros materiais orgânicos viram adubo. Os materiais recicláveis são vendidos para as indústrias, onde são transformados em outros produtos. O lixo propriamente dito vai para o aterro ou lixão, o que ainda é o caso de Russas.
